Aspirações renovadas na Champions
4.ª jornada do Grupo C
Benfica – Mónaco, 1-0
A equipa principal de Futebol do Sport Lisboa e Benfica disputou, na noite desta terça-feira, a 4.ª ronda do Grupo C da Liga dos Campeões. Vitória por 1-0, golo de Talisca e tudo em aberto para o que falta na Fase de Grupos da Liga dos Campeões.
Na Luz, a noite fria foi colmatada por uma entrada quente e prometedora da formação da casa. Em cinco minutos, duas oportunidades que vaticinavam algo de bom. Aos três, Gaitán testou a atenção de Subasic após boa iniciativa individual e no minuto seguinte foi a vez de SALVIO, servido por Talisca numa transição rápida – como o Benfica gosta de jogar –, rematar cruzado mas ao lado.
A esperança crescia nas bancadas mas não foi acompanhada por golos. Depois de 20 minutos muito positivos por parte das “águias”, o adversário cresceu no terreno, subiu as linhas e colocou Júlio César e o sector defensivo em sentido. Prova disso foi o cruzamento “venenoso” aos 23 minutos que o guardião brasileiro sacudiu com mestria.
O Benfica sentia dificuldades a sair a jogar com a bola dominada, como gosta de fazer, fruto de um “miolo” monegasco que tinha vantagem numérica. Apercebendo-se desse facto, Leonardo Jardim encetou uma pressão alta a toda a largura do terreno, com o Benfica, aqui e ali, a sacudir através das alas (Gaitán e SALVIO estavam muito em jogo).
Muito perto do intervalo, aos 45’, Gaitán trabalhou bem na área e rematou com Subasic já batido. O desvio do esférico nas pernas de Raggi negou um golo certo. No recomeço, o Mónaco entrou melhor e Júlio César confirmou as credenciais de um dos melhores do Mundo. Kurzawa, aos 49’, cabeceou perto, respondeu o Benfica aos 52’ com remate de Talisca para estirada de Subasic.
Entre os 57 e 59 minutos, os monegascos obrigaram Júlio César a brilhar através dos disparos de Traoré e de Ferreira-Carrasco. A equipa da casa respondia. Lima, recém-entrado, na área, rematou com perigo. À passagem do minuto 73, o árbitro teve um lapso ao cortar a lei da vantagem do Benfica num contra-ataque em que tinha superioridade numérica. Nunca se sabe o que poderia sair daqui… Dois minutos depois nova má decisão após marcar pontapé de baliza num lance em que era canto para os da Luz. Destaque para a jogada estudada que antecedeu o lance com Lima a estar perto de ser feliz.
O Benfica crescia no jogo, os Benfiquistas percebiam o esforço da equipa e correspondiam com apoio incansável vindo das bancadas. O “frisson” na área antevia algo de bom e foi isso mesmo que aconteceu! Pontapé de canto, desvio e Talisca, ao segundo poste, a levar ao júbilo as hostes “encarnadas”.
A vantagem no marcador ficou segura até ao apito final e as “águias” passam a somar quatro pontos na classificação.
Benfica – Mónaco, 1-0
![](https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xaf1/v/t1.0-9/10418490_10154791066465716_1044902291626260150_n.jpg?oh=5de36e5f19f1a452d5a6c6fe977bd55b&oe=54D5E6BF&__gda__=1423043851_27f890704ef7aba039a0087723584b7a)
A equipa principal de Futebol do Sport Lisboa e Benfica disputou, na noite desta terça-feira, a 4.ª ronda do Grupo C da Liga dos Campeões. Vitória por 1-0, golo de Talisca e tudo em aberto para o que falta na Fase de Grupos da Liga dos Campeões.
Na Luz, a noite fria foi colmatada por uma entrada quente e prometedora da formação da casa. Em cinco minutos, duas oportunidades que vaticinavam algo de bom. Aos três, Gaitán testou a atenção de Subasic após boa iniciativa individual e no minuto seguinte foi a vez de SALVIO, servido por Talisca numa transição rápida – como o Benfica gosta de jogar –, rematar cruzado mas ao lado.
A esperança crescia nas bancadas mas não foi acompanhada por golos. Depois de 20 minutos muito positivos por parte das “águias”, o adversário cresceu no terreno, subiu as linhas e colocou Júlio César e o sector defensivo em sentido. Prova disso foi o cruzamento “venenoso” aos 23 minutos que o guardião brasileiro sacudiu com mestria.
O Benfica sentia dificuldades a sair a jogar com a bola dominada, como gosta de fazer, fruto de um “miolo” monegasco que tinha vantagem numérica. Apercebendo-se desse facto, Leonardo Jardim encetou uma pressão alta a toda a largura do terreno, com o Benfica, aqui e ali, a sacudir através das alas (Gaitán e SALVIO estavam muito em jogo).
Muito perto do intervalo, aos 45’, Gaitán trabalhou bem na área e rematou com Subasic já batido. O desvio do esférico nas pernas de Raggi negou um golo certo. No recomeço, o Mónaco entrou melhor e Júlio César confirmou as credenciais de um dos melhores do Mundo. Kurzawa, aos 49’, cabeceou perto, respondeu o Benfica aos 52’ com remate de Talisca para estirada de Subasic.
Entre os 57 e 59 minutos, os monegascos obrigaram Júlio César a brilhar através dos disparos de Traoré e de Ferreira-Carrasco. A equipa da casa respondia. Lima, recém-entrado, na área, rematou com perigo. À passagem do minuto 73, o árbitro teve um lapso ao cortar a lei da vantagem do Benfica num contra-ataque em que tinha superioridade numérica. Nunca se sabe o que poderia sair daqui… Dois minutos depois nova má decisão após marcar pontapé de baliza num lance em que era canto para os da Luz. Destaque para a jogada estudada que antecedeu o lance com Lima a estar perto de ser feliz.
O Benfica crescia no jogo, os Benfiquistas percebiam o esforço da equipa e correspondiam com apoio incansável vindo das bancadas. O “frisson” na área antevia algo de bom e foi isso mesmo que aconteceu! Pontapé de canto, desvio e Talisca, ao segundo poste, a levar ao júbilo as hostes “encarnadas”.
A vantagem no marcador ficou segura até ao apito final e as “águias” passam a somar quatro pontos na classificação.
Fonte: slbenfica.pt
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