Benfica vence em Chaves
Jogo difícil resolvido nos descontos. Muitas oportunidades de golo num triunfo suado.
Primeira parte empolgante em Chaves, com inúmeras ocasiões de golo, que reflectem um jogo dividido, consequência do audacioso estilo da equipa flaviense, que proporcionou ao público um excelente jogo de futebol e ao Benfica, uma sequência quase absurda de hipóteses de golo.
A qualidade da oferta atacante do Benfica esteve, mais uma vez patente, aproveitando toda a profundidade que o Chaves deixava nas costas da sua defesa, que constitui um dos traços irrenunciáveis do seu plano de jogo.
Sempre esperta, a equipa de Luís Castro prometia, num sentido, um jogo equilibrado pela força das ideias mas, em sentido contrário, desprotegia o seu último reduto, mantendo a sua baliza inviolada, apenas pela falta de sorte ou de acerto dos avançados benfiquistas.
Nesta fase, destacou-se, uma vez mais, Salvio. A criar, com o seu habitual estilo revulsivo e também a desperdiçar. O internacional argentino dispôs, neste primeiro tempo, de quatro boas ocasiões, que o acaso ou os defesas do Chaves iam impedindo de transformar em golo.
Também o goleador-relâmpago, Seferovic, desaproveitou outras duas sérias ocasiões para marcar, mas a primeira metade terminaria sem golos, tornando inglória a boa exibição do Benfica, mais uma vez categórica a impor os ritmos e as coordenadas do jogo.
Na segunda parte, mais oportunidades e mais sofrimento. Começou logo com uma perdida do ataque do Chaves e uma defesa espectacular de Bruno Varela e logo a seguir um remate de Jonas ao poste.
Estava dado o mote para um segundo tempo de frenesim e situações de golo sucessivamente desaproveitadas pelo Benfica. Umas atrás das outras, sempre guiadas pelo futebol que ilumina as ruas mais escondidas do talento de Pizzi até à praça principal onde habitualmente desaguas as constantes iniciativas atacantes da equipa.
Foi, assim, que depois de muito porfiar, e falhar que, novamente Pizzi, descobriu um atalho para golo na velocidade de Rafa e depois na sublime capacidade goleadora de Seferovic, para estabelecer a diferença. Depois de 45 minutos de massacre, nunca desorientado, com quase toda a artilharia pesada em campo, o Benfica, enfim, marca o golo que desde o minuto inicial procurou e mereceu. Uma vitória indiscutível, nova exibição de classe e de primor e um avançado em grande.
Primeira parte empolgante em Chaves, com inúmeras ocasiões de golo, que reflectem um jogo dividido, consequência do audacioso estilo da equipa flaviense, que proporcionou ao público um excelente jogo de futebol e ao Benfica, uma sequência quase absurda de hipóteses de golo.
A qualidade da oferta atacante do Benfica esteve, mais uma vez patente, aproveitando toda a profundidade que o Chaves deixava nas costas da sua defesa, que constitui um dos traços irrenunciáveis do seu plano de jogo.
Sempre esperta, a equipa de Luís Castro prometia, num sentido, um jogo equilibrado pela força das ideias mas, em sentido contrário, desprotegia o seu último reduto, mantendo a sua baliza inviolada, apenas pela falta de sorte ou de acerto dos avançados benfiquistas.
Nesta fase, destacou-se, uma vez mais, Salvio. A criar, com o seu habitual estilo revulsivo e também a desperdiçar. O internacional argentino dispôs, neste primeiro tempo, de quatro boas ocasiões, que o acaso ou os defesas do Chaves iam impedindo de transformar em golo.
Também o goleador-relâmpago, Seferovic, desaproveitou outras duas sérias ocasiões para marcar, mas a primeira metade terminaria sem golos, tornando inglória a boa exibição do Benfica, mais uma vez categórica a impor os ritmos e as coordenadas do jogo.
Na segunda parte, mais oportunidades e mais sofrimento. Começou logo com uma perdida do ataque do Chaves e uma defesa espectacular de Bruno Varela e logo a seguir um remate de Jonas ao poste.
Estava dado o mote para um segundo tempo de frenesim e situações de golo sucessivamente desaproveitadas pelo Benfica. Umas atrás das outras, sempre guiadas pelo futebol que ilumina as ruas mais escondidas do talento de Pizzi até à praça principal onde habitualmente desaguas as constantes iniciativas atacantes da equipa.
Foi, assim, que depois de muito porfiar, e falhar que, novamente Pizzi, descobriu um atalho para golo na velocidade de Rafa e depois na sublime capacidade goleadora de Seferovic, para estabelecer a diferença. Depois de 45 minutos de massacre, nunca desorientado, com quase toda a artilharia pesada em campo, o Benfica, enfim, marca o golo que desde o minuto inicial procurou e mereceu. Uma vitória indiscutível, nova exibição de classe e de primor e um avançado em grande.
Fonte: slbenfica.pt
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