Clássico discutido, mas sem o tempero do golo!
O Benfica empatou 0-0 em casa do FC Porto, na 13.ª jornada da Liga NOS.
Mais discutido do que espetacular, o clássico no Estádio do Dragão terminou como começou: 0-0. FC Porto e Benfica dividiram pontos na 13.ª jornada da Liga NOS.
Abordagem ambiciosa por parte do Benfica, exibindo atitude competitiva logo nos primeiros lances após o pontapé de saída. Aos 3’, na sequência de um canto cobrado à direita por Pizzi, dispôs de uma boa possibilidade de introduzir a bola na baliza portista, mas o cabeceamento de Jonas foi sacudido por uma palmada de José Sá, que saíra dos postes para tentar neutralizar a ameaça.
Com mais bola, o Benfica, em 4x3x3, teve mais iniciativa de jogo no quarto de hora inicial. Muito mexidos na zona ofensiva, os jogadores encarnados provocavam espaços e geravam linhas de passe para promover uma circulação de bola segura e que, de um instante para o outro, pudesse produzir um desequilíbrio nos últimos metros do terreno de jogo.
O FC Porto, arrumado em 4x3x3, começou a esboçar reação a meio do primeiro tempo, de forma gradual, mas o Benfica mostrava frescura e disponibilidade física nas ações defensivas, com as suas unidades mais adiantadas a reposicionarem-se rapidamente, potenciando a agressividade e cobertura na zona recuada.
Nas poucas vezes em que, nesta fase, os portistas levaram a bola para junto da baliza benfiquista, Bruno Varela mostrou atenção, equilíbrio e competência nas intervenções. Disputado nos planos físico e tático, mas nem sempre bem jogado no quarto de hora final, o clássico correu para tempo de intervalo com o 0-0 cravado no marcador.
A segunda parte mostrou um FC Porto mais empertigado nos minutos iniciais, dificultando a saída de bola do Benfica, que neste período não conseguia ser tão efetivo na circulação e criação de ataques.
O clássico primava pela intensidade e os portistas, mais ameaçadores na zona das decisões, obrigavam o Benfica a expor capacidades na zona defensiva, onde sobressairia a entreajuda dos jogadores e a serenidade de Bruno Varela.
Aos 65’, Rui Vitória decidiu acrescentar músculo à zona central da linha média, lançando Samaris por Pizzi. O Benfica reequilibrou as forças e, com a entrada de Zivkovic (rendeu Cervi aos 76’), voltou a aproximar-se com perigo da baliza portista.
Aos 79’, foi por uma bota (de Marcano) que a bola cruzada por Zivkovic não chegou aos pés de Jonas, que estava completamente solto à entrada da pequena área dos dragões.
Zivkovic seria penalizado pelo árbitro com dois cartões amarelos – num critério disciplinar contestado pelos encarnados – e, reduzido a dez elementos, o Benfica sentiu então necessidade de se trancar nos últimos minutos.
Ainda assim, o Tetracampeão não abdicou de olhar para a baliza portista – Krovinovic, perto do termo do duelo (85’), teve mesmo uma aberta na esquerda, mas, na cara de José Sá, o médio-ofensivo do Benfica viu o guarda-redes rival negar-lhe o golo com uma defesa de recurso (mancha).
Antes dessa ocasião para agitar as redes, também por aquele lado, o mesmo Krovinovic, embora com menos ângulo de remate, atirara para fora (80’); na área contrária, Marega enjeitaria de cabeça, mesmo no cair do pano, uma bola cruzada por Otávio.
Mais discutido do que espetacular, o clássico no Estádio do Dragão terminou como começou: 0-0. FC Porto e Benfica dividiram pontos na 13.ª jornada da Liga NOS.
Abordagem ambiciosa por parte do Benfica, exibindo atitude competitiva logo nos primeiros lances após o pontapé de saída. Aos 3’, na sequência de um canto cobrado à direita por Pizzi, dispôs de uma boa possibilidade de introduzir a bola na baliza portista, mas o cabeceamento de Jonas foi sacudido por uma palmada de José Sá, que saíra dos postes para tentar neutralizar a ameaça.
Com mais bola, o Benfica, em 4x3x3, teve mais iniciativa de jogo no quarto de hora inicial. Muito mexidos na zona ofensiva, os jogadores encarnados provocavam espaços e geravam linhas de passe para promover uma circulação de bola segura e que, de um instante para o outro, pudesse produzir um desequilíbrio nos últimos metros do terreno de jogo.
O FC Porto, arrumado em 4x3x3, começou a esboçar reação a meio do primeiro tempo, de forma gradual, mas o Benfica mostrava frescura e disponibilidade física nas ações defensivas, com as suas unidades mais adiantadas a reposicionarem-se rapidamente, potenciando a agressividade e cobertura na zona recuada.
Nas poucas vezes em que, nesta fase, os portistas levaram a bola para junto da baliza benfiquista, Bruno Varela mostrou atenção, equilíbrio e competência nas intervenções. Disputado nos planos físico e tático, mas nem sempre bem jogado no quarto de hora final, o clássico correu para tempo de intervalo com o 0-0 cravado no marcador.
A segunda parte mostrou um FC Porto mais empertigado nos minutos iniciais, dificultando a saída de bola do Benfica, que neste período não conseguia ser tão efetivo na circulação e criação de ataques.
O clássico primava pela intensidade e os portistas, mais ameaçadores na zona das decisões, obrigavam o Benfica a expor capacidades na zona defensiva, onde sobressairia a entreajuda dos jogadores e a serenidade de Bruno Varela.
Aos 65’, Rui Vitória decidiu acrescentar músculo à zona central da linha média, lançando Samaris por Pizzi. O Benfica reequilibrou as forças e, com a entrada de Zivkovic (rendeu Cervi aos 76’), voltou a aproximar-se com perigo da baliza portista.
Aos 79’, foi por uma bota (de Marcano) que a bola cruzada por Zivkovic não chegou aos pés de Jonas, que estava completamente solto à entrada da pequena área dos dragões.
Zivkovic seria penalizado pelo árbitro com dois cartões amarelos – num critério disciplinar contestado pelos encarnados – e, reduzido a dez elementos, o Benfica sentiu então necessidade de se trancar nos últimos minutos.
Ainda assim, o Tetracampeão não abdicou de olhar para a baliza portista – Krovinovic, perto do termo do duelo (85’), teve mesmo uma aberta na esquerda, mas, na cara de José Sá, o médio-ofensivo do Benfica viu o guarda-redes rival negar-lhe o golo com uma defesa de recurso (mancha).
Antes dessa ocasião para agitar as redes, também por aquele lado, o mesmo Krovinovic, embora com menos ângulo de remate, atirara para fora (80’); na área contrária, Marega enjeitaria de cabeça, mesmo no cair do pano, uma bola cruzada por Otávio.
Fonte: slbenfica.pt
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