Os Campeões lutam até à última gota
Jonas (falhou um penálti aos 73') e Cervi (isolado, chutou por cima da barra aos 76') tiveram nos pés duas das boas oportunidades para dar vantagem ao Benfica, antes de o Belenenses surpreender num contragolpe. Sobre o fecho do desafio, o mesmo Jonas, dando expressão ao inconformismo das águias, foi exímio num livre direto e fez o 1-1.
O Belenenses foi um opositor bravo e até ousado, mas o Benfica criou oportunidades de golo, nomeadamente no segundo tempo, que deveriam ter sido suficientes para regressar do Restelo com mais três pontos nas contas para o título, na 20.ª jornada da Liga NOS.
As ocasiões mais flagrantes passaram pelos pés de Salvio, Jonas (desaproveitou um penálti aos 73’) e Cervi (isolado, rematou por cima da barra aos 76’). Num contra-ataque, os azuis colocaram-se em vantagem aos 86’ (1-0), mas os encarnados replicaram e, de livre direto, Jonas, em tempo de compensação fixou o 1-1.
Com uma pressão ofensiva vincada, o Benfica procurou puxar o jogo para o seu lado e descompor o adversário nos primeiros minutos, mas o Belenenses, com largura e profundidade, foi encontrando formas de escapar às dificuldades nas zonas de saída de bola, fazendo subir as suas unidades no terreno, arriscando e, por vezes, usando um futebol direto. Com estes recursos, a equipa do Restelo resistia às ações da primeira linha benfiquista no terreno de jogo e atirava a discussão pela posse para longe da sua baliza.
Os encarnados conseguiram subir a intensidade e dinâmica do seu futebol a partir da meia hora de jogo, vendo-se então Cervi em constantes acelerações e perfurações pela esquerda, faltando, porém, precisão ou eficácia no último passe ou no remate dentro da área do Belenenses.
Aos 39’, Salvio teve algum espaço na zona de finalização e enquadrou um remate de pé esquerdo para defesa de Filipe Mendes. Pouco depois, livre perigoso a favor do Tetracampeão, numa posição frontal à baliza, mas Grimaldo, na cobrança da falta, chutou demasiado alto, desperdiçando uma boa ocasião para criar problemas e aproximar a equipa do golo que tentava alcançar antes que se esgotasse o primeiro tempo. Todavia, o intervalo chegaria sem que esse objetivo fosse concretizado.
Aumentando a velocidade da circulação de bola, o Benfica reentrou mais agitado e logo se acercou com perigo da baliza do Belenenses. Filipe Mendes, aos 47’, teve de se aplicar para negar o golo a Salvio. Os encarnados foram carregando, jogando quase em permanência no meio campo ofensivo e, a partir dos 61’, passaram a ter Zivkovic no lugar de João Carvalho no sector intermediário.
Na primeira intervenção no desafio, Zivkovic chutou para defesa difícil de Filipe Mendes. Aos 71’, Cervi voltou a fugir na esquerda e, já na área, foi derrubado em falta por Gonçalo Silva. Penálti!
Jonas avançou para a marca dos 11 metros, rematou para a direita, mas o guardião Filipe Mendes percebeu a intenção do goleador do Benfica e impediu-o de faturar (73’).
A equipa benfiquista esteve novamente perto do golo aos 76’ (já com Raúl em campo, substituindo Salvio), mas Cervi, isolado pelo corredor central, fechou o lance de ataque com um remate demasiado alto, fazendo a bola sobrevoar a baliza belenense.
As águias forçavam nos últimos minutos (Seferovic rendeu Cervi), em busca do golo que rendesse três pontos, mas seriam surpreendidas na conclusão de um contragolpe desenvolvido pela esquerda e finalizado com um remate exterior, cruzado, de Nathan (86’).
A perder por 1-0, e já com pouco tempo para virar do avesso o resultado, o Benfica respondeu com tudo e, mesmo sobre o último dos cinco minutos de compensação, conquistou um pontapé livre à entrada da área dos azuis da Cruz de Cristo. Jonas assumiu a responsabilidade e cobrou com classe e força, vencendo a barreira do Belenenses e o voo do guarda-redes Filipe Mendes: 1-1.
Bola ao centro e fim do encontro.
O Belenenses foi um opositor bravo e até ousado, mas o Benfica criou oportunidades de golo, nomeadamente no segundo tempo, que deveriam ter sido suficientes para regressar do Restelo com mais três pontos nas contas para o título, na 20.ª jornada da Liga NOS.
As ocasiões mais flagrantes passaram pelos pés de Salvio, Jonas (desaproveitou um penálti aos 73’) e Cervi (isolado, rematou por cima da barra aos 76’). Num contra-ataque, os azuis colocaram-se em vantagem aos 86’ (1-0), mas os encarnados replicaram e, de livre direto, Jonas, em tempo de compensação fixou o 1-1.
Com uma pressão ofensiva vincada, o Benfica procurou puxar o jogo para o seu lado e descompor o adversário nos primeiros minutos, mas o Belenenses, com largura e profundidade, foi encontrando formas de escapar às dificuldades nas zonas de saída de bola, fazendo subir as suas unidades no terreno, arriscando e, por vezes, usando um futebol direto. Com estes recursos, a equipa do Restelo resistia às ações da primeira linha benfiquista no terreno de jogo e atirava a discussão pela posse para longe da sua baliza.
Os encarnados conseguiram subir a intensidade e dinâmica do seu futebol a partir da meia hora de jogo, vendo-se então Cervi em constantes acelerações e perfurações pela esquerda, faltando, porém, precisão ou eficácia no último passe ou no remate dentro da área do Belenenses.
Aos 39’, Salvio teve algum espaço na zona de finalização e enquadrou um remate de pé esquerdo para defesa de Filipe Mendes. Pouco depois, livre perigoso a favor do Tetracampeão, numa posição frontal à baliza, mas Grimaldo, na cobrança da falta, chutou demasiado alto, desperdiçando uma boa ocasião para criar problemas e aproximar a equipa do golo que tentava alcançar antes que se esgotasse o primeiro tempo. Todavia, o intervalo chegaria sem que esse objetivo fosse concretizado.
Aumentando a velocidade da circulação de bola, o Benfica reentrou mais agitado e logo se acercou com perigo da baliza do Belenenses. Filipe Mendes, aos 47’, teve de se aplicar para negar o golo a Salvio. Os encarnados foram carregando, jogando quase em permanência no meio campo ofensivo e, a partir dos 61’, passaram a ter Zivkovic no lugar de João Carvalho no sector intermediário.
Na primeira intervenção no desafio, Zivkovic chutou para defesa difícil de Filipe Mendes. Aos 71’, Cervi voltou a fugir na esquerda e, já na área, foi derrubado em falta por Gonçalo Silva. Penálti!
Jonas avançou para a marca dos 11 metros, rematou para a direita, mas o guardião Filipe Mendes percebeu a intenção do goleador do Benfica e impediu-o de faturar (73’).
A equipa benfiquista esteve novamente perto do golo aos 76’ (já com Raúl em campo, substituindo Salvio), mas Cervi, isolado pelo corredor central, fechou o lance de ataque com um remate demasiado alto, fazendo a bola sobrevoar a baliza belenense.
As águias forçavam nos últimos minutos (Seferovic rendeu Cervi), em busca do golo que rendesse três pontos, mas seriam surpreendidas na conclusão de um contragolpe desenvolvido pela esquerda e finalizado com um remate exterior, cruzado, de Nathan (86’).
A perder por 1-0, e já com pouco tempo para virar do avesso o resultado, o Benfica respondeu com tudo e, mesmo sobre o último dos cinco minutos de compensação, conquistou um pontapé livre à entrada da área dos azuis da Cruz de Cristo. Jonas assumiu a responsabilidade e cobrou com classe e força, vencendo a barreira do Belenenses e o voo do guarda-redes Filipe Mendes: 1-1.
Bola ao centro e fim do encontro.
Fonte: slbenfica.pt
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