18 Foi número da Vitória
O Benfica contornou o desperdício e bateu o Estoril por 1-2 na Amoreira. O treinador voltou a ser certeiro na forma como mexeu na equipa: Salvio entrou e decidiu de cabeça.
O Benfica dispôs de várias oportunidades para acertar nas redes do Estoril e escrever uma história com conteúdo diferente na Amoreira, mas fechou o jogo na 31.ª jornada da Liga NOS com três pontos na mão, como pretendia. Entrado na segunda parte, Salvio, num golpe de cabeça aos 90’+2’, fixou o 1-2 final – foi o 18.º golo provocado por substituições do treinador Rui Vitória.
Este desfecho coloca as águias na liderança do Campeonato, com 77 pontos e 77 golos marcados, à espera do que o FC Porto possa fazer na segunda-feira na receção ao V. Setúbal.
Com uma entrada determinada no duelo no Estádio António Coimbra da Mota, o Benfica assumiu o comando dos acontecimentos e lançou-se na criação de ataques. As primeiras investidas foram invariavelmente paradas em falta pelos estorilistas, nomeadamente por Ailton, que, apesar de reincidente nas infrações, só seria penalizado com cartão amarelo aos 23’.
Numa transição rápida, o Benfica colocou-se na frente do marcador: pelo meio, Zivkovic conduziu e percecionou a desmarcação de Rafa, que escapou nas costas da defensiva do Estoril, recebeu e controlou o esférico descaído sobre a direita e, no interior da área, chutou cruzado para o 0-1.
Em vantagem, o Benfica foi à procura de novo golo. André Almeida (23’) dispôs de uma boa chance para acertar na baliza, mas o remate não levou a direção pretendida. Depois disso, Rafa (25’), num disparo de pé direito de fora da área, ficou a centímetros do 0-2.
As águias ripostaram e, em dois lances com a assinatura de Rafa (primeiro a servir Zivkovic, depois a rematar para defesa de Renan), ficaram perto do 0-2.
Não marcaram os encarnados, marcou o Estoril. No aproveitamento de um livre lateral cobrado sobre a esquerda, Halliche (63’) escapou à marcação e atirou para as redes à entrada da pequena área (1-1).
Na fase de maior empertigamento do Estoril, Lucas Evangelista teve espaço para rematar cruzado na esquerda e acertou no poste (67’). Na jogada seguinte, o Benfica, batalhando pelo 1-2, teve Rafa a furar pelo eixo e, na cara de Renan, a chutar para defesa do guardião dos canarinhos (69’).
O camisola 18 Salvio (rendeu Cervi aos 71’) foi a primeira cartada jogada por Rui Vitória a partir do banco; pouco depois o Benfica esteve novamente perto do segundo golo, com Raúl a cabecear na área para defesa de Renan (75’).
Já com Seferovic em campo (substituiu Pizzi aos 80’), o Benfica acreditou que haveria de alcançar o 1-2. As assistências médicas ao guarda-redes Renan, em cima de outras perdas de tempo, levaram o árbitro Hugo Miguel a determinar que o jogo tivesse sete minutos de tempo extra.
Aos 90’+2’ surgiu o golo que o Benfica procurava: Grimaldo cruzou da esquerda e Salvio, num movimento que surpreendeu a organização defensiva dos canarinhos, penteou a bola de cabeça e deu-lhe a direção certa.
Para fortalecer o meio-campo e garantir o total controlo do jogo, Rui Vitória trocou Raúl por Samaris (90'+6'). O triunfo estava bem guardado.
O Benfica dispôs de várias oportunidades para acertar nas redes do Estoril e escrever uma história com conteúdo diferente na Amoreira, mas fechou o jogo na 31.ª jornada da Liga NOS com três pontos na mão, como pretendia. Entrado na segunda parte, Salvio, num golpe de cabeça aos 90’+2’, fixou o 1-2 final – foi o 18.º golo provocado por substituições do treinador Rui Vitória.
Este desfecho coloca as águias na liderança do Campeonato, com 77 pontos e 77 golos marcados, à espera do que o FC Porto possa fazer na segunda-feira na receção ao V. Setúbal.
Com uma entrada determinada no duelo no Estádio António Coimbra da Mota, o Benfica assumiu o comando dos acontecimentos e lançou-se na criação de ataques. As primeiras investidas foram invariavelmente paradas em falta pelos estorilistas, nomeadamente por Ailton, que, apesar de reincidente nas infrações, só seria penalizado com cartão amarelo aos 23’.
Numa transição rápida, o Benfica colocou-se na frente do marcador: pelo meio, Zivkovic conduziu e percecionou a desmarcação de Rafa, que escapou nas costas da defensiva do Estoril, recebeu e controlou o esférico descaído sobre a direita e, no interior da área, chutou cruzado para o 0-1.
Em vantagem, o Benfica foi à procura de novo golo. André Almeida (23’) dispôs de uma boa chance para acertar na baliza, mas o remate não levou a direção pretendida. Depois disso, Rafa (25’), num disparo de pé direito de fora da área, ficou a centímetros do 0-2.
As águias ripostaram e, em dois lances com a assinatura de Rafa (primeiro a servir Zivkovic, depois a rematar para defesa de Renan), ficaram perto do 0-2.
Não marcaram os encarnados, marcou o Estoril. No aproveitamento de um livre lateral cobrado sobre a esquerda, Halliche (63’) escapou à marcação e atirou para as redes à entrada da pequena área (1-1).
Na fase de maior empertigamento do Estoril, Lucas Evangelista teve espaço para rematar cruzado na esquerda e acertou no poste (67’). Na jogada seguinte, o Benfica, batalhando pelo 1-2, teve Rafa a furar pelo eixo e, na cara de Renan, a chutar para defesa do guardião dos canarinhos (69’).
O camisola 18 Salvio (rendeu Cervi aos 71’) foi a primeira cartada jogada por Rui Vitória a partir do banco; pouco depois o Benfica esteve novamente perto do segundo golo, com Raúl a cabecear na área para defesa de Renan (75’).
Já com Seferovic em campo (substituiu Pizzi aos 80’), o Benfica acreditou que haveria de alcançar o 1-2. As assistências médicas ao guarda-redes Renan, em cima de outras perdas de tempo, levaram o árbitro Hugo Miguel a determinar que o jogo tivesse sete minutos de tempo extra.
Aos 90’+2’ surgiu o golo que o Benfica procurava: Grimaldo cruzou da esquerda e Salvio, num movimento que surpreendeu a organização defensiva dos canarinhos, penteou a bola de cabeça e deu-lhe a direção certa.
Para fortalecer o meio-campo e garantir o total controlo do jogo, Rui Vitória trocou Raúl por Samaris (90'+6'). O triunfo estava bem guardado.
Fonte: slbenfica.pt
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